Livros

  • Cultura e Comunicação Organizacional, um olhar estratégico sobre a organização

    Editora: Difusão

    Esta obra aborda a comunicação corporativa por meio da gestão de pessoas. ultrapassa a racionalidade técnica das ações e traça um paralelo reflexivo entre a visão de mundo e a evolução das organizações. assim, traz ao leitor o estudo da cultura, seus significados e conceitos para, finalmente, levá-lo a um olhar estratégico sobre a organização.

    Veja no Amazon Kindle


  • Comunicação e Organização: Reflexões, Processos e Práticas

    Editora: Difusão

    Este livro destina-se ao enfrentamento das delimitações de campo – notadamente, administração e relações públicas; estudos organizacionais e comunicação organizacional, impulsionando e dando contribuição efetiva aos estudos multidisciplinares do fenômeno social da comunicação organizacional. dividido em 3 partes, a primeira, dedicada a proposições teóricas, a segunda pretende concentrar-se em processos de comunicação e a terceira, mescla o olhar histórico e autocompreensivo de organizações com destacada lição de vida organizacional.


  • Faces da cultura e da comunicação organizacional

    Editora: Difusão

    As descobertas deste livro permite mapear de forma profunda as diversas relações que são produzidas em um ambiente empresarial e que se fundamentam nas perspectivas como: visão, missão, políticas e valores; liderança e poder; linguagem e símbolos; comunicação organizacional e suas áreas, redes formais e informais, caminhando em direção à comunicação estratégica; aprendizagem e conhecimento; inovação e mudança organizacional.


  • Faces da cultura e da comunicação organizacional

    Editora: Difusão

    Este livro promete trilhar o caminho exitoso do primeiro volume e se transformar em auxiliar indispensável nos estudos acadêmicos e profissionais desses dois elementos, a comunicação e a cultura e de suas interações teóricas e práticas com os cenários organizacionais.


  • Redes Sociais, Comunicação, Organizações

    Editora: Difusão

    A potencialidade das redes sociais altera as práticas tradicionais da comunicação organizacional, pois sua lógica está ancorada nas relações interacionais e modifica a articulação entre organizações e sociedade, redimensionando relações de poder, níveis e estratégias de visibilidade, circulação de informações e suas implicações na formação de opinião pública e imagem-conceito.


  • Comunicação, discurso, organizações

    Editora: Difusão

    Comunicação, discurso, organizações vem atender à necessidade de ampliar o conhecimento da área sobre as teorias do discurso e sua importância para os estudos de comunicação e relacionamento organizacional, bem como para fomentar reflexões e o desenvolvimento de novas pesquisas nesse campo.


  • Gestão da Reputação

    Editora: Aberje Editorial

    A obra “Gestão de reputação: risco, crise e imagem corporativa” reúne 24 profissionais experientes da área de comunicação empresarial, partilhando suas vivências e refletindo sobre o papel e desafios do setor, com o propósito de levar conhecimento, conselhos e orientações aos profissionais de comunicação e líderes corporativos sobre a importância da prevenção de crises nas empresas.

    Sumario

    A ideia de organizar este livro, nasceu, sobretudo, da minha inquietação e inconformismo em concluir que, diante de uma crise de reputação e imagem, nós profissionais da comunicação agimos muitas vezes como bombeiros, apagando incêndios, mitigando os danos e perdas ocorridas no processo.

    Diz o ditado que prevenir é o melhor remédio. E isso é sábio. Estamos na era da prevenção, do não deixar acontecer, de criar processos para que o pior não aconteça.

    Segundo Warrent Hope, em seu livro Introdução ao Gerenciamento de Riscos, risco significa incerteza sobre a ocorrência ou não de uma perda ou prejuízo, e a forma de se controlar os riscos é através do seu gerenciamento. Ser capaz de gerenciar o risco significa “tentar evitar perdas, tentar diminuir a frequência ou severidade de perdas”.

    Entre os riscos que podem ser prevenidos estão os acidentes, que, além de causar prejuízos econômicos e à imagem das empresas, têm potencial para causar danos irreversíveis para toda a sociedade e ao meio ambiente. Há grandes exemplos na história da humanidade como a ameaça de vazamento na usina nuclear Three Mile Island, nos EUA, em 1979, passando pelo acidente nuclear em Chernobyl, em 1986, o naufrágio do petroleiro Exxcon Valdez, na costa do Alasca, em 1989, e o vazamento de óleo no Golfo do México, em 2010, na plataforma operada pela empresa BP.

    No Brasil, em 2015, acompanhamos perplexos o rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco que cobriu de lama o distrito de Bento Rodrigues, pertencente ao município de Mariana, em Minas Gerais. Foram 62 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração, o maior desastre do gênero da história mundial, que destruiu o ecossistema aquático do rio Doce, afetando a economia pesqueira e causando a morte de 19 pessoas.

    Tomando esse caso como exemplo, fico estarrecida em pensar como um trabalho sério de prevenção poderia ter impedido esse desastre ambiental. Sabemos que as grandes empresas são experts em fazer gestão de riscos. Para isso existem as consultorias externas, as poderosas áreas de finanças e também a área de comunicação institucional ou corporativa. Mas em última instância, são os conselhos e diretorias que tomam a decisão final e definem os rumos da gestão de risco.

    As questões regulatórias e as suspeitas de fraudes (compliance) também colocam em risco a reputação e as finanças corporativas como o escândalo que ficou conhecido como Dieselgate: a Volkswagen, maior fabricante de automóveis do mundo, líder de vendas no primeiro semestre de 2015 e orgulho nacional na Alemanha, viu sua imagem e reputação abaladas por conta de uma fraude contra as normas nacionais de controle de poluentes. O caso foi revelado pela Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA).

    Um total de 11 milhões de veículos, movidos a diesel, fabricado não apenas pela Volkswagen, mas também pela Audi, Škoda, Seat e Porshe, traziam em seus componentes um software que mascarava os testes de poluição realizados nos EUA.

    O então presidente da empresa desculpou-se publicamente e deixou o cargo assumindo a responsabilidade pelo escândalo que prejudicou enormemente a reputação da empresa. Hoje essa fraude já custou mais de 18 bilhões de euros em compensações e custos legais, segundo reportagem de William Boston do The Wall Street Journal.

    Não teria sido melhor agir corretamente e evitar essa crise de reputação? Será que o diretor mundial de comunicação e reputação tinha conhecimento dessa fraude? Havia uma gestão de riscos na empresa? Sem sombra de dúvida, a resposta é sim.

    Sabemos que 85% das crises estão instaladas dentro de nossas empresas. E nós, diante desse fato, como atuamos? Temos feito nosso “dever de casa” com relação à gestão dos riscos reputacionais? Estamos montando análises, fazendo pesquisas, nos preparando e agindo efetivamente para desconstruir propostas e iniciativas, que eventualmente poderão gerar uma crise? Sabemos atuar na prevenção de uma crise de reputação? Levamos todos estes dados e fatos ao conhecimento dos altos executivos, o chamado C-level, e demonstramos as possibilidades de impactos negativos para comunidades, colaboradores, clientes, fornecedores, governos e todos os públicos que cercam a empresa?

    Os CFOs e áreas financeiras já lideram o processo e estão ficando experts nessa função fazendo periodicamente análises de riscos de mercado, de crédito, liquidez, operacional, legal etc.

    Segundo Nassim Taleb, autor de A Lógica do Cisne Negro, acontecimentos de baixa probabilidade e alto impacto, praticamente impossíveis de prever – o que ele chama de “cisnes negros” – são cada vez mais comuns. Por causa da internet e da globalização, o mundo virou um sistema complexo, formado por uma trama enredada de relacionamentos e outros fatores interdependentes. Com a complexidade, surgem não apenas mais cisnes negros, mas fica impossível prever até acontecimentos ordinários. A única coisa que dá para prever é que a empresa que ignorar cisnes negros vai afundar.

    Na minha experiência, é no nascedouro de uma informação ou de um plano de negócio, discutidas em reuniões fechadas, é que se pode colocar e barrar uma ação, que, futuramente, poderá destruir ou arranhar a reputação da empresa. Penso ser necessário que nos posicionemos como estratégicos, hábeis, mais propositivos, consultores, mais proativos para convencer a alta direção da organização a adotar uma política de gestão de riscos reputacionais, criando e mantendo um inventário de riscos e consequências, investindo na avaliação e na organização, a priori, de ações preventivas.

    Dessa forma, nada formal e estruturada, e diante de tantos questionamentos, nasceu a ideia deste livro, que reúne profissionais experientes do setor de comunicação, partilhando suas vivências e refletindo sobre sua atuação profissional com o propósito de levar conhecimento, conselhos e orientações aos profissionais de comunicação e líderes corporativos sobre a importância da prevenção de crises nas empresas.

    Gostaria muito que este material trouxesse um pouco da nossa essência, um extrato do que somos, dos desafios que vivemos com erros e acertos, usando de muita franqueza, autenticidade e transparência.

    Boa leitura! Elisa Prado


  • Comunicação Interna – A força das empresas

    Editora: Aberje Editorial

    O segundo volume da série “Comunicação Interna – A força das empresas” é integrado por 17 artigos de executivos de mercado e estudiosos do tema. As reflexões mostram a comunicação interna adicionando valor ao negócio para alcance de resultados de engajamento e produtividade e atuando fortemente para minimizar impactos na gestão de mudanças organizacionais. Ainda aborda  compromisso da liderança como um dos fatores mais importantes na implementação de grandes transformações no ambiente empresarial. São assinadas por Paulo Nassar, que também é o organizador, e por Abílio Martins, Amauri Marchesi, Elisa Prado, Elza Jardim, Helena Catharina Lyrio de Carvalho, .José Eustáquio Oliveira de Souza, Malu Weber, Márcio Polidoro, Marcos Antônio de Paiva Marçal, Marlene Marchiori, Paul Edman de Almeida, Paulo Henrique Leal Soares, Pedro Luiz Dias, Sérgio Lapastina, Suzel Figueiredo e Yara Peres.

    Sumario


COLEÇÃO FACES DA CULTURA E DA COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL

Faces da cultura e da comunicação organizacional, composta por dez volumes com a participação de cerca de 130 autores nacionais e internacionais, traz uma abordagem de ímpeto inovador no âmbito dos estudos organizacionais e da comunicação. Os autores são pesquisadores e executivos de comunicação de diferentes campos do conhecimento – Ciências da Comunicação, Semiótica, Linguística, Antropologia, Sociologia, Filosofia, Comunicação Organizacional, Jornalismo, Letras, Pedagogia, Relações Públicas, Relações Institucionais, Administração, Engenharia de Produção, Engenharia Civil. Por meio de debates e reflexões sobre a multiplicidade de visões e divergências culturais, como expressividade de cultura e comunicação, o leitor entenderá as decisões e as potencialidades vivenciadas nas instituições. Os conhecimentos diversificados das realidades organizacionais e a ampliação da interpretação do contexto teórico-prático (academia e mercado) revelam-se nos casos de 14 empresas (Vale, Gerdau, Odebrecht, Matizes Comunicação, Votorantim, Basf, Tetra Pak, Natura, Braskem, Fiat, Embraco, Itaú-Unibanco, Samarco e Fundação Dom Cabral).

Ao longo dos dez volumes, ou das dez faces, da coleção, são observados casos de uma instituição inserida em um mundo permeado de símbolos – o qual chamamos de cultura -, que, ao ser compreendida e desmitificada, elimina o julgamento de que uma concepção seja melhor ou mais adequada que outra.

Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional amplia o olhar sobre as diferentes concepções, ao considerar as organizações ambientes dinâmicos, interativos, discursivos, com elementos constituintes (essenciais) e constitutivos (meios e recursos) no processo de criação e de consolidação de realidades. É fundamental admitir que se vivenciem múltiplas culturas. A realidade é flexível, construída pelos indivíduos por meio de dinâmicas, processos, práticas e relacionamentos que se instituem socialmente. Sob essa visão contemporânea, modifica radicalmente a noção de cultura no contexto organizacional e de relacionamento natural com todas as áreas e os processos de construção coletiva, de onde surgem as inúmeras faces e interfaces que assumem, na medida em que as diferenças convivem e interatuam, uma vez que cultura interpenetra comunicação, ao mesmo tempo que comunicação interpenetra cultura.

Coleção

  • COMUNICAÇÃO EM INTERFACE COM CULTURA – Volume 1

    Editora: São Caetano do Sul: Difusão / SENAC

    Coleção Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional
    Marlene Marchiori (Org.)
    1. ed. (2013)
    Sumário
    Alude ao olhar para as organizações como processo, o que implica uma visão da comunicação interativa – construção de sentido entre sujeitos interlocutores. A cultura é um processo que se cria e se recria a cada nova dinâmica social, sujeita à intencionalidade do ato humano. Casos Vale e Gerdau.

    Comunicação em interface com cultura, primeiro volume da coleção Faces da cultura e da comunicação organizacional, sob organização de Marlene Marchiori, oferece percepções novas e envolventes sobre a natureza, a conduta e as estratégias do conhecimento sobre comunicação acerca do tema.
    A ideia de Marchiori é reunir os principais estudiosos de diferentes campos do conhecimento no intuito de explorar o seu significado no atual mundo globalizado, sob as mais variadas perspectivas metateóricas. Este volume reenergiza, assim, diversas áreas da Comunicação e da Cultura para que estas não sejam aditivas, mas, sim, sinérgicas. Ao se concentrarem nessa relação, os leitores são desafiados a refletir criativa e profundamente sobre como a cultura e a comunicação evoluíram para os processos e as estruturas que percebemos atualmente. Além disso, renomados autores testam aqui seus pressupostos e fazem com que os pesquisadores reconsiderem apoios filosóficos e suas manifestações materiais e discursivas.
    Na medida em que utilizamos este embasamento, conhecimento e prática podem direcionar-se de maneira mais completa às contradições e possibilidades da comunicação. Isso viabiliza uma orientação mais acertada aos desafios de nosso tempo, para que, inclusive, possamos constituir e sustentar culturas com base na atenção ao bem-estar, no enriquecimento de pessoas e comunidades e nas políticas que atendam aos interesses dos stakeholders.
    Patrice M. Buzzanell
    Professora da Brian Lamb School of Communication e School of Engineering Education da Purdue University (Estados Unidos)


  • ESTUDOS ORGANIZACIONAIS EM INTERFACE COM CULTURA – Volume 2

    Editora: São Caetano do Sul: Difusão / SENAC

    Coleção Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional
    Marlene Marchiori (Org.)
    1. ed. (2013)
    Sumário
    Essa Face leva o mundo dos negócios a refletir sobre o valor do homem e suas relações nesse contexto sócio histórico, não prevalecendo uma visão unificada da cultura, mas múltiplos processos simbólicos. Caso Odebrecht.

    Organizado por Marlene Marchiori, Estudos Organizacionais em Interface com Cultura, é um livro oportuno e estimulante. Propicia aos estudiosos textos que focam o tema com lentes teóricas e destaques diversos: o indivíduo, o grupo, a organização, o país.
    A obra amplia discussões sobre a construção social do management; a relação entre cultura, identidade e imagem, com foco na organização; além de levantar questões sobre interdependências entre identidade e cultura e diferenças interculturais, fazendo uma comparação interessante entre a França e o Brasil.

    Maria Tereza Leme Fleury
    Diretora e professora em Estratégia Internacional da
    Escola de Administração de Empresas de São Paulo,
    Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP)


  • PERSPECTIVAS METATEÓRICAS DA CULTURA E DA COMUNICAÇÃO – Volume 3

    Editora: São Caetano do Sul: Difusão / SENAC

    Coleção Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional
    Marlene Marchiori (Org.)
    1. ed. (2013)
    Sumário
    Ao compreender cultura e comunicação como construtos, amplia a reflexão metateórica sobre os estudos nesse campo ao considerar as perspectivas epistemológicas funcionalista, interpretativa, crítica e pós-moderna, sem julgamento de valor em que uma perspectiva seja melhor ou mais adequada do que outra. Caso Matizes Comunicação.

    Perspectivas metateóricas da cultura e da comunicação, terceiro volume da coleção Faces da cultura e da comunicação organizacional, reúne uma diversidade de especialistas notáveis com o intuito de examinar as maneiras multifacetadas de interação entre organizações, comunicação e cultura.
    Sob perspectivas distintas, os autores analisam a constituição da cultura organizacional e sua condição em um mundo no qual as organizações estão em constante evolução e, nesse exercício, oferecem novas direções para se conceituar a cultura. Evitando tratá-la como um objeto ou símbolo, eles a estabelecem como um conjunto de significados. A cultura organizacional torna-se, então, interligada a seu papel no desempenho, na representação e na negociação dos valores das interações cotidianas.
    Este livro assume a função de um importante fórum para avaliar o status e a utilidade da cultura organizacional como um constructo. Apesar das controvérsias que cercam o emprego desse conceito, esta obra propicia importantes percepções e novas perspectivas sobre a comunicação e a cultura organizacional. Além disso, ao levantar questões fundamentais, reivindica novas direções na pesquisa e afirma o papel crítico que a comunicação desempenha na constituição desse constructo.
    Sem dúvida, é uma leitura indispensável a todos os estudiosos da comunicação organizacional.
    Linda L. Putnam
    Professor on the University of California,
    Santa Barbara (Estados Unidos)


  • HISTÓRIA E MEMÓRIA – Volume 4

    Editora: São Caetano do Sul: Difusão / SENAC

    Coleção Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional
    Marlene Machiori (Org.)
    1. ed. (2013)
    Sumário
    Contempla o processo de formação da cultura como articulação da presença do indivíduo em relação ao outro, ao discutir a história oral, aquela que considera os elementos humanos na sua constituição, sendo sua matéria prima a memória, a identidade e a comunidade. Caso Votorantim.

    A comunicação de empresas e instituições é cada vez mais realizada por meio de suas conexões com inúmeros conhecimentos da vida prática e acadêmica. Marlene Marchiori reúne neste livro o melhor conteúdo produzido no Brasil sobre a interface comunicação, história e memória.
    Esta obra, quarto volume da coleção Faces da cultura e da comunicação organizacional, é leitura fundamental para quem reflete e opera na construção de narrativas e trabalha no fluxo que liga os campos do imaginário e do simbólico organizacionais.

    Paulo Nassar
    Professor-doutor da Escola de Comunicações e Artes
    da Universidade de São Paulo (ECA-USP)
    e diretor-presidente da Associação Brasileira de
    Comunicação Empresarial (Aberje).


  • CULTURA E INTERAÇÃO – Volume 5

    Editora: São Caetano do Sul: Difusão / SENAC

    Coleção Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional
    Marlene Machiori (Org.)
    1. ed. (2014)
    Sumário
    O olhar recai sobre os processos simbólicos e práticos, assumindo a interação como um aspecto intrínseco às organizações. São processos criados e nutridos pelos sujeitos múltiplos, os quais assumem papéis estratégicos na comunicação e posições enunciativas heterogêneas. Caso Basf.

    Cultura e interação, o quinto volume da coleção Faces da cultura e da comunicação, organizacional, chama a atenção para as pessoas e os processos interacionais na contemporaneidade, em que a construção contínua de sentidos alcança espaços e formas inimagináveis. Entre desafios e oportunidades, são demandados novos papéis e outras posturas, tanto das organizações quanto dos demais atores sociais. A complexidade desse contexto exige também maior coerência discursiva, pois tudo é posto à prova, a cada instante e de diversas formas. Como as organizações podem lidar com esse contexto de modo a alcançar seus objetivos? A resposta passa pela flexibilidade, transparência e capacidade de diálogo. Boa leitura!

    Ana Luisa de Castro Almeida
    Professora da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
    e da Fundação Dom Cabral (FDC)
    Diretora do Reputation Institute-Brasil


  • LIDERANÇA E COMUNICAÇÃO INTERNA – Volume 6

    Editora: São Caetano do Sul: Difusão / SENAC

    Coleção Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional
    Marlene Machiori (Org.)
    1. ed. (2014)
    Sumário
    Evidencia uma descentralização nos ambientes ao expandir a visão dos relacionamentos pela qual líderes e liderados realizam mudanças. Ganha destaque a comunicação interna que privilegia a constituição dos espaços de fala. Casos Tetra Park e Natura.

    Liderança e comunicação interna cumpre seu papel: um livro incrível, com capítulos inspiradores sobre o pensamento mais recente no campo da Comunicação Organizacional. Seja sobre liderança, hierarquia, cultura organizacional, identidade, poder ou diálogo, os capítulos são bem escritos e acessíveis a todos os alunos de Administração e de Comunicação – assim como a acadêmicos e profissionais do mercado. Os leitores encontram nesta obra pensamentos desafiadores quando consideramos a organização moderna do século 21.
    Gail Fairhurst
    Professora de comunicação organizacional da


  • LINGUAGEM E DISCURSO – Volume 7

    Editora: São Caetano do Sul: Difusão / SENAC

    Coleção Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional
    Marlene Machiori (Org.)
    1. ed. (2014)
    Sumário
    A instância discursiva é um elemento da vida social, pois as práticas simbólicas são continuamente constituídas ao colocar a linguagem em funcionamento nas situações do dia a dia das organizações. Caso Braskem.

    A linguagem, com base na noção de discurso, passou de uma posição periférica para a que nucleariza as relações das Ciências Humanas entre si e com as demais. Conhecer a estrutura e o funcionamento da linguagem, ou mesmo das linguagens, tendo a compreensão da relação constitutiva da linguagem com a sociedade e a história, leva ao domínio dos processos discursivos nos quais se inscrevem e pelos quais os sujeitos esses são constituídos. Para estes últimos, o entendimento do que seja uma prática efetiva e consequente da linguagem é básico; na realidade, um pressuposto. Por outro lado, a ciência requer um conhecimento de linguagem, bem como das condições sociais contemporâneas (com suas tecnologias), que permita ao sujeito compreender com mais profundidade seu objeto, mas também dizê-lo de modo mais claro. Em outras palavras, ser capaz de situar-se melhor nas conjunturas social e política em que se constituem suas práticas. E é esta a compreensão necessária que a análise de discurso traz, na medida em que se multiplica em formas de conhecimento que relacionam sujeito, sociedade, história, sentido, ideologia. Nesse intuito, os textos que compõem este livro conduzem o leitor a um percurso que o torna não onisciente, mas capaz de compreender com mais facilidade sua relação com a linguagem em sua não transparência e modos de existência na sociedade e na história.
    Eni Puccinelli Orlandi
    Professora da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)


  • CONTEXTO ORGANIZACIONAL MIDIATIZADO – Volume 8

    Editora: São Caetano do Sul: Difusão / SENAC

    Coleção Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional
    Marlene Machiori (Org.)
    1. ed. (2014)
    Sumário
    Mídia é entendida como o principal agente contemporâneo de circulação e interconexão de fluxos humanos, materiais e imateriais. Caso Fiat.

    Tendemos a olhar a comunicação dentro de quadros institucionais, isto é, pelas formas que as relações com predomínio do sujeito humano assumem organizada e coerentemente na vida social. Nas organizações, entidades em que homens, máquinas e processos se associam com fins mais restritos –, a comunicação seria basicamente funcional. Era o que inadvertidamente pensávamos. O que vêm nos revelar agora os autores de Contexto organizacional midiatizado, por meio da teoria do discurso, é que, na sociedade midiatizada, as organizações comunicam-se com cultura própria e estatuto de sujeito coletivo. Uma ótica diferente, um livro a ser lido.
    Muniz Sodré
    Escritor e professor titular emérito da
    Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)


  • CONHECIMENTO E MUDANÇA – Volume 9

    Editora: São Caetano do Sul: Difusão / SENAC

    Coleção Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional
    Marlene Machiori (Org.)
    1. ed. (2014)
    Sumário
    O conhecimento se constitui com base na ação dos sujeitos, ou seja, organizações são dependentes do ser no processo da construção do saber. Casos Embraco e Itaú-Unibanco.

    O século 21 testemunhou uma acentuada aceleração de relatos de pesquisas empíricas em periódicos nacionais sobre comportamento organizacional, por meio de objetos de investigação como afeto, aprendizagem, bem-estar e saúde, identidade e significado, cognição, contratos psicológicos, mudança, desempenho e cultura.
    A despeito de todo esse processo, o estudo sistemático da comunicação organizacional ficou bem aquém do que seria esperado, levando a uma lacuna injustificável. Assim, esse tema, ao mesmo tempo em dispõe de referenciais teóricos robustos, é carente de pesquisa no contexto das organizações e do trabalho que nos cerca.
    Conhecimento e mudança, nono volume da coleção Faces da cultura e da comunicação organizacional, não poderia, evidentemente, dar conta de preencher toda essa lacuna, mas dedica espaço generoso ao tratamento das questões relacionadas com comunicação como uma estratégia fundamental.
    Este livro cumpre seu papel ao propiciar importantes conexões teóricas entre comunicação e tópicos como cultura, cognição, identidade e significado, mudança, liderança, aprendizagem e criatividade, além de enfatizar os processos de promoção do conhecimento e da mudança organizacional. Essa comunicação está fundada nas interações sociais, que nas duas últimas décadas, lamentavelmente, não fizeram parte da temática que promoveu o crescimento das investigações empíricas divulgadas sobre comportamento organizacional no Brasil. Por esses motivos, dou boas-vindas a esta obra!
    Jairo Eduardo Borges-Andrade,
    Professor titular da Universidade de Brasília (UNB)


  • SOCIEDADE, COMUNIDADE E REDES – Volume 10

    Editora: São Caetano do Sul: Difusão / SENAC

    Coleção Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional
    Marlene Machiori (Org.).
    1. ed. (2014)
    Sumário
    Reacende o valor das discussões, dos intercâmbios e revela organizações como conjunto de elementos e não humanos que englobam atores, redes e processos organizacionais. Casos Samarco e Fundação Dom Cabral.

    A cultura refere-se aos sistemas humanos de crenças, valores, normas e tradições que moldam as maneiras como suas inúmeras formas de sociedade desenvolveram-se com o tempo. A comunicação é um sistema evoluído para codificar, transmitir e decodificar representações do mundo que possibilitem compartilhar informações, significados e outras modalidades de criação simbólica.
    Com a missão de explorar a inter-relação entre esses dois sistemas fundamentais no contexto das organizações humanas, a coleção Faces da cultura e da comunicação organizacionalendereça as complexas interações entre ambos os processos, em que a comunicação constitui a cultura, e a cultura constitui a comunicação.
    Nesse amplo contexto intelectual, este volume em especial, Sociedade, comunidade e redes, explora mais profundamente as tensões de obediência fundamentais a esse processo das organizações que operam em grande escala cultural. É um livro repleto de ideias valiosas, que explora habilmente questões intelectuais cruciais e oferece novas possibilidades de estudos para expandir nossa compreensão da comunicação organizacional. Em outras palavras, trata-se de uma abordagem de questionamentos na fronteira do pensamento contemporâneo sobre a rápida evolução da comunicação organizacional e das práticas culturais que se desdobram nas sociedades, comunidades e redes integrantes das organizações contemporâneas.
    Peter Monge
    Professor da Annenberg School for Communication and Journalism e da
    Marshall School of Business da University of Southern California (Estados Unidos)


CAPÍTULO DE MARLENE MARCHIORI EM OBRAS

Capítulos de livros publicados / Outras publicações



  • Comunicação como expressão da humanização nas organizações contemporâneas

    Editora: Difusão

    MARCHIORI, M. Comunicação como expressão da humanização nas organizações contemporaneas. In: KUNSCH, M. M.K. (Org.). A Comunicação como Fator de Humanização das Organizações. São Caetano do Sul: Difusão, 2010. v. 3, p. 139-157.


  • As interconexões entre cultura organizacional e comunicação

    Editora: Saraiva

    MARCHIORI, M. As interconexões entre cultura organizacional e comunicação. In: KUNSCH, M. M. K. (Org.). Comunicação Organizacional: linguagem, gestão e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2009. v. 2, p. 293-320.


  • Comunicação organizacional e perspectivas metateóricas: interfaces e possibilidades de diálogo no contexto das organizações

    Editora: Difusão

    MARCHIORI, M. Comunicação organizacional e perspectivas metateóricas: interfaces e possibilidades de diálogo no contexto das organizações. In: OLIVEIRA, I. L.; SOARES, A. T. N. (Orgs.). Interfaces e Tendências da Comunicação: no contexto das organizações. São Caetano do Sul: Difusão, 2008. p, 179-200.


  • The Routledge Handbook of Strategic Communication

    Editora: Routledge

    MARCHIORI, M.; BULGACOV, S. Strategy as Communicative Practice in Organizations. In: HOLTZHAUSEN, D.; ZERFASS, A. (Eds.). The Routledge Handbook of Strategic Communication. New York: Routledge, 2015. p. 190-200.

     


  • A Comunicação na Construção dos Processos Estratégicos Organizacionais

    Editora: EdiPUCRS

    GOUVEA, D. M. R.; MARCHIORI, M.; MORESCO, M. C. A Comunicação na Construção dos Processos Estratégicos Organizacionais. In: NOVELLI, A. L.; MOURA, C. P.; CURVELO, J. J. A. (Orgs.). Abrapcorp 2013: teorias e métodos de pesquisa em comunicação organizacional e relações públicas – entre a tradição e a inovação. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2013. p. 1051-1068.

     



  • Compartilhamento da Informação

    Editora: EDUEL

    MARCHIORI, M.; VILAÇA, W. P. T. Cultura Organizacional e Comunicação nas Organizações: temas imbricados ou desarticulados?. In: TOMAÉL,M. I. (Org.). Compartilhamento da Informação. Londrina: EDUEL, 2012. p. 167-194.


  • (Re)presentations and Dialogue

    Editora: John Benjamins Publishing Company

    MARCHIORI, M.; CONTANI, M. L.; BUZZANELL, P. M. Dialogue as a possibility for knowledge in organizations. In: COOREN,F.;LÉTOURNEAU, A. (Orgs.). (Re)presentations and Dialogue. Amsterdan: John Benjamins Publishing Company, 2012. v. 16, p. 271-288.


Depoimentos

  • “O volume Linguagem e Discurso dialoga com as demandas atuais das empresas e nos permite entender melhor a complexa trama de significados aos quais nos deparamos, além, é claro, de nos dar insights de como usar a comunicação de forma estratégica num mundo de relações e interdependências sempre mais complexas. O caso Brasken ilustra muito bem como a articulação de diferentes linguagens contribui para a formação de um discurso coerente com a atuação da empresa. É uma leitura importante para estudantes, pesquisadores e colegas de mercado que buscam inspiração para lidar com seus desafios de posicionamento e de relacionamento. O case mostra, entre outros pontos interessantes, como a responsabilidade social pode ser um elemento efetivo de apoio aos negócios, desde que esteja em sintonia com a cultura interna da empresa e a realidade vivida em seu dia-a-dia”

    Sergio Giacomo
    Comunicação e Relações Institucionais
    GE LATIN AMERICA – (OUTUBRO DE 2014)

  • “O oitavo volume da coleção Faces da cultura e da comunicação organizacional – Contexto organizacional midiatizado – apresenta a realidade vivida hoje nas organizações e os desafios enfrentados, principalmente pelos profissionais de comunicação, no cenário atual.
    De uma forma ampla, a obra mostra como a internet e as mídias sociais desestruturaram o manejo dos limites da informação-comunicação que circulam. Hoje, em formatos, dispositivos, linguagem e meios diversos, as mensagens e os públicos são questionados e estamos em pleno debate sobre o modelo ideal.
    As organizações continuam com a missão de construir e manter uma boa imagem, até por conta da sustentabilidade de sua reputação e, consequentemente dos negócios. No entanto, o emissor da mensagem há muito deixou de ser o assessor. Hoje, todo e qualquer consumidor é fonte e tem conteúdo e credibilidade para emitir opiniões. Por isso, a estratégia midiática se faz cada vez mais necessária. Desta forma, o livro questiona e traz diversas reflexões sobre os processos e ações estabelecidas atualmente e as mudanças promovidas pela sociedade midiatizada. Boa leitura!”

    Paulo Nigro
    Vice-Presidente para as Américas do Norte, Central e Sul.
    TETRA PAK – (OUTUBRO DE 2014)